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1.
Rev. bras. med. esporte ; 8(4): 167-172, jul.-ago. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-330660

ABSTRACT

O estudo da relação entre o exercício e a resposta imune teve grande impulso a partir da metade da década de 70, tendo como principais áreas de interesse o estudo da infecção de vias aéreas superiores em atletas submetidos a grandes esforços, o exercício como modelo de estresse e a resposta do treinamento como resposta adaptativa frente a situações de estresse. A descrição da interação entre os sistemas imune e neuroendócrino foi de importância capital no desenvolvimento desses estudos. O exercício gerando um desvio da homeostase orgânica leva à reorganização das respostas de diversos sistemas, entre eles o sistema imune. É adequado dividir a resposta ao exercício em resposta aguda, resposta transitória ao estresse e resposta de adaptação crônica, na qual o treinamento capacita o organismo a lidar com o estímulo estressante de maneira mais adequada. Ambas as respostas afetam os diversos componentes do sistema imune, tanto a resposta inata em seu componente celular compreendendo neutrófilos, macrófagos e células natural killer, como em seu componente humoral, proteínas de fase aguda, sistema do complemento e enzimas, como o sistema imune adaptativo, em seu componente celular (linfócitos T e B), como no componente humoral (anticorpos e citocinas). Apesar das incorreções que cometemos quando das generalizações, podemos dizer que, de modo geral, o exercício de intensidade moderada, praticado com regularidade, melhora a capacidade de resposta do sistema imune, enquanto o exercício de alta intensidade praticado sob condições estressantes provoca um estado transitório de imunodepressão


Subject(s)
Antibody Formation , Physical Fitness/physiology , Exercise/physiology , Immune System , Immunity, Cellular , Physical Endurance/physiology , Sports , Lymphocytes , Monocytes , Neutrophils/immunology
2.
Rev. bras. med. esporte ; 7(1): 14-17, jan.-fev. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-390131

ABSTRACT

A fibromialgia é uma patologia de alta prevalência na população geral, cujo tratamento é feito por meio de medicamentos como antiinflamatórios, antidepressivos e miorrelaxantes, que pode ser complementado por medidas físicas como relaxamento, alongamento e exercícios físicos. A observação de fibromialgia entre atletas constatada em exames de rotina, em especial naqueles que apresentavam lesões musculares de repetição, levou os autores a pesquisar, de maneira prospectiva, um grupo de atletas praticantes de ginástica olímpica e atletismo, nos quais puderam confirmar alta incidência desta síndrome. Como a fibromialgia predispõe ao aparecimento de lesões por contratura muscular, sugerem que ela possa atuar como um mecanismo de indução ao surgimento de lesões musculares de repetição. Ainda devido às semelhanças dos sintomas encontrados na síndrome do supertreinamento, síndrome da fadiga crônica e fibromialgia, propõem uma possível ligação entre estes quadros


Subject(s)
Humans , Athletic Injuries , Fibromyalgia , Gymnastics/injuries , Incidence , Sports , Cumulative Trauma Disorders/complications
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